Top 5: Os melhores jogos de 2015.
E aí galera, estamos aqui com mais
um post. E hoje falaremos dos 5 melhores jogos de 2015. Óbvio que isso foi feito
com base na minha opinião, não por nenhum critério técnico, apenas pela minha
própria diversão com esses títulos. E também eles não estão em ordem de melhor
para o pior, apenas na ordem que eles me vieram à mente.
1. Dying Light (Techland):
Esse é um
jogo de sobrevivência zumbi em primeira pessoa, nele você tem que coletar
recursos para sobreviver além de enfrentar zumbis e outros sobreviventes que se
metem com você procurando encrenca. Mas o principal diferencial do jogo foi à
inserção de uma movimentação ao estilo parkour com saltos, escaladas e tudo
que você imaginar. A história do jogo gira em torno de Crane, um agente da GRE,
que é infiltrado em uma cidade que está em colapso graças a uma infecção zumbi
para se aproximar de um fugitivo disfarçado como chefe de uma das facções da
cidade. O jogo uniu dois pontos que eu curto muito e que geram sempre sucesso em
qualquer mídia, apocalipse e parkour. É sensacional se movimentar
ao estilo Assassin’s Creed na época atual e de quebra matar alguns zumbis.
2. Call of Duty Balck Ops 3 (Treyarch):
Por ser uma série anual, Call of
Duty tem que inovar a cada título e, apesar de ocorrerem algumas exceções, no
mais novo jogo da série houveram novidades que, pessoalmente, me agradaram
muito. A principal novidade é o sistema de Especialistas, no começo da partida
você escolhe entre 9 personagens, que são desbloqueados com o aumento de nível,
cada especialista possui 2 “super poderes”, e você pode escolher um por
partida, uma fucking arma ou uma habilidade especial. Por exemplo, com o especialista
Ruin você escolhe entre os “Gravity Spikes”, que criam uma onda de impacto ao
entrarem em contato com o chão e atingem inimigos próximos, ou a habilidade
“Overdrive”, que permite ao jogador ter um aumento de velocidade. Apesar de ser
o terror de muitos, eu curto o estilo futurístico com esses saltos com impulsos,
corrida na parede e etc. E por isso esse jogo foi um dos melhores do ano para
mim, além de já ser um jogo que eu jogo desde o ps2 e ser tradição bater um X1
com os amigos.
3. Mortal Kombat X (Warner Bros):
Um
clássico desde a época do Nintendo 64, Mortal Kombat é um jogo de luta que
deixou muitas mães indignadas ao verem seus filhos deixarem de pisar em
cogumelos com encanadores e começarem a decapitar cabeças, tirar tripas e
explodir vários inimigos. Com a evolução da violência e gráficos que tornam bem
mais reais a carnificina no jogo, Mortal Kombat X trouxe muitos novos fãs para
a série além de velhos fãs que gostaram da nostalgia de ver tantos personagens
clássicos de volta no game além de novos personagens como Jason Voorhees,
famoso personagem do filme Sexta Feira 13 e Predator, do filme Predator. A
campanha do jogo não teve muito foco, mas é comum para um jogo desse tipo.
Outro jogo que eu joguei muito com os amigos e por isso merece um lugar aqui.
4. Super Mario Maker (Nintendo):
Sim, Mario Maker é um dos melhores
jogos do ano para mim, sabe por quê?! Primeiro porque Mario é mais que um
clássico e foi, inclusive, o primeiro jogo que eu joguei na vida e isso fez com
que Mario Maker trouxesse ótimas lembranças para mim. Segundo porque a ideia da
Nintendo com o Mario Maker é muito boa, pois existem, literalmente, infinitas
possibilidades de criação de fases, ainda mais se você tem criatividade (pelo
que parece muitos jogadores de Mario Maker tem). Existem fases em que você
percebe que foram gastas horas e mais horas além de inúmeros cálculos e testes
por parte de quem desenvolveu. E esse tipo de jogo é muito bom para a desenvolvedora,
pois enquanto tiver gente fazendo fases, vai ter gente querendo comprar o jogo
para jogar essas fases. Além de ser muito divertido, esse game é uma jogada
muita inteligente da Nintendo, que tava meio fraca depois do pouco sucesso do
Wii U, e por isso é um dos meus jogos favoritos desse ano.
5. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (Konami):
Pra
finalizar a lista, temos Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, jogo que
concluiu a história da série protagonizada pelo nosso querido Snake, ou Big
Boss. O jogo seria o último Metal Gear, mas como tudo que rende dinheiro será
mantido pelo tempo que continuar rendendo (temos como exemplo Assassin’s Creed
ou Call of Duty), a série Metal Gear vai continuar, porém, sem o seu principal
executor, Hideo Kojima. Kojima é um dos maiores criadores de jogos da história
e considerado por muitos como o gênio da Konami. Recentemente Kojima anunciou a
sua saída da Konami, mas, segundo a empresa, a saga de Metal Gear não vai
terminar mesmo sem o “pai” da série na equipe. Se vocês se perguntam “como vai
ter mais Metal Gear se o The Phantom Pain finalizou a história?” bom, para
conseguir mais lucros a Konami pode (e provavelmente vai) dar um jeito de
continuar, mesmo que isso leve o nome de uma das melhores séries de jogos da
história para o lixo. Em minha opinião, a Konami devia deixar como está e
terminar o Metal Gear por cima, ao invés de querer mais quantidade do que
qualidade, que é o contrário do que estamos acostumados a ver em Metal Gear. Inclusive
Kojima já anunciou estar trabalhando em um exclusivo de PS4, então pelo jeito a
escolha que a Konami fez não vai ter volta, mas isso é assunto pra outro post.
Talvez por ser, supostamente, o último jogo da série, Kojima o deixou muito bem
feito (não que isso seja incomum pra ele), mas esse jogo com certeza merece
estar aqui e era o meu candidato a melhor jogo do ano no The Game Awards, mas
fazer o que?! Então é isso, valeu galera e bora jogar.
Aviso:
Talvez esse seja o último post do ano. Por causa das festas não garanto post
semana que vem, mas se tiver tempo trago algo aqui pra vocês. Então FELIZ NATAL
E UM ÓTIMO ANO NOVO!!!
Esse conteúdo foi feito de acordo
com a minha própria opinião, sem manipulação, nem pagamento de ninguém, não
falem mal nem briguem nos comentários.