terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Top 5: Os melhores jogos de 2015.

Top 5: Os melhores jogos de 2015.


           E aí galera, estamos aqui com mais um post. E hoje falaremos dos 5 melhores jogos de 2015. Óbvio que isso foi feito com base na minha opinião, não por nenhum critério técnico, apenas pela minha própria diversão com esses títulos. E também eles não estão em ordem de melhor para o pior, apenas na ordem que eles me vieram à mente.



1. Dying Light (Techland): 


           Esse é um jogo de sobrevivência zumbi em primeira pessoa, nele você tem que coletar recursos para sobreviver além de enfrentar zumbis e outros sobreviventes que se metem com você procurando encrenca. Mas o principal diferencial do jogo foi à inserção de uma movimentação ao estilo parkour com saltos, escaladas e tudo que você imaginar. A história do jogo gira em torno de Crane, um agente da GRE, que é infiltrado em uma cidade que está em colapso graças a uma infecção zumbi para se aproximar de um fugitivo disfarçado como chefe de uma das facções da cidade. O jogo uniu dois pontos que eu curto muito e que geram sempre sucesso em qualquer mídia, apocalipse e parkour. É sensacional se movimentar ao estilo Assassin’s Creed na época atual e de quebra matar alguns zumbis.

2. Call of Duty Balck Ops 3 (Treyarch):


           Por ser uma série anual, Call of Duty tem que inovar a cada título e, apesar de ocorrerem algumas exceções, no mais novo jogo da série houveram novidades que, pessoalmente, me agradaram muito. A principal novidade é o sistema de Especialistas, no começo da partida você escolhe entre 9 personagens, que são desbloqueados com o aumento de nível, cada especialista possui 2 “super poderes”, e você pode escolher um por partida, uma fucking arma ou uma habilidade especial. Por exemplo, com o especialista Ruin você escolhe entre os “Gravity Spikes”, que criam uma onda de impacto ao entrarem em contato com o chão e atingem inimigos próximos, ou a habilidade “Overdrive”, que permite ao jogador ter um aumento de velocidade. Apesar de ser o terror de muitos, eu curto o estilo futurístico com esses saltos com impulsos, corrida na parede e etc. E por isso esse jogo foi um dos melhores do ano para mim, além de já ser um jogo que eu jogo desde o ps2 e ser tradição bater um X1 com os amigos.

3. Mortal Kombat X (Warner Bros):


           Um clássico desde a época do Nintendo 64, Mortal Kombat é um jogo de luta que deixou muitas mães indignadas ao verem seus filhos deixarem de pisar em cogumelos com encanadores e começarem a decapitar cabeças, tirar tripas e explodir vários inimigos. Com a evolução da violência e gráficos que tornam bem mais reais a carnificina no jogo, Mortal Kombat X trouxe muitos novos fãs para a série além de velhos fãs que gostaram da nostalgia de ver tantos personagens clássicos de volta no game além de novos personagens como Jason Voorhees, famoso personagem do filme Sexta Feira 13 e Predator, do filme Predator. A campanha do jogo não teve muito foco, mas é comum para um jogo desse tipo. Outro jogo que eu joguei muito com os amigos e por isso merece um lugar aqui.

4. Super Mario Maker (Nintendo):


           Sim, Mario Maker é um dos melhores jogos do ano para mim, sabe por quê?! Primeiro porque Mario é mais que um clássico e foi, inclusive, o primeiro jogo que eu joguei na vida e isso fez com que Mario Maker trouxesse ótimas lembranças para mim. Segundo porque a ideia da Nintendo com o Mario Maker é muito boa, pois existem, literalmente, infinitas possibilidades de criação de fases, ainda mais se você tem criatividade (pelo que parece muitos jogadores de Mario Maker tem). Existem fases em que você percebe que foram gastas horas e mais horas além de inúmeros cálculos e testes por parte de quem desenvolveu. E esse tipo de jogo é muito bom para a desenvolvedora, pois enquanto tiver gente fazendo fases, vai ter gente querendo comprar o jogo para jogar essas fases. Além de ser muito divertido, esse game é uma jogada muita inteligente da Nintendo, que tava meio fraca depois do pouco sucesso do Wii U, e por isso é um dos meus jogos favoritos desse ano.

5. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (Konami):


          Pra finalizar a lista, temos Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, jogo que concluiu a história da série protagonizada pelo nosso querido Snake, ou Big Boss. O jogo seria o último Metal Gear, mas como tudo que rende dinheiro será mantido pelo tempo que continuar rendendo (temos como exemplo Assassin’s Creed ou Call of Duty), a série Metal Gear vai continuar, porém, sem o seu principal executor, Hideo Kojima. Kojima é um dos maiores criadores de jogos da história e considerado por muitos como o gênio da Konami. Recentemente Kojima anunciou a sua saída da Konami, mas, segundo a empresa, a saga de Metal Gear não vai terminar mesmo sem o “pai” da série na equipe. Se vocês se perguntam “como vai ter mais Metal Gear se o The Phantom Pain finalizou a história?” bom, para conseguir mais lucros a Konami pode (e provavelmente vai) dar um jeito de continuar, mesmo que isso leve o nome de uma das melhores séries de jogos da história para o lixo. Em minha opinião, a Konami devia deixar como está e terminar o Metal Gear por cima, ao invés de querer mais quantidade do que qualidade, que é o contrário do que estamos acostumados a ver em Metal Gear. Inclusive Kojima já anunciou estar trabalhando em um exclusivo de PS4, então pelo jeito a escolha que a Konami fez não vai ter volta, mas isso é assunto pra outro post. Talvez por ser, supostamente, o último jogo da série, Kojima o deixou muito bem feito (não que isso seja incomum pra ele), mas esse jogo com certeza merece estar aqui e era o meu candidato a melhor jogo do ano no The Game Awards, mas fazer o que?! Então é isso, valeu galera e bora jogar.




Aviso: Talvez esse seja o último post do ano. Por causa das festas não garanto post semana que vem, mas se tiver tempo trago algo aqui pra vocês. Então FELIZ NATAL E UM ÓTIMO ANO NOVO!!!


           Esse conteúdo foi feito de acordo com a minha própria opinião, sem manipulação, nem pagamento de ninguém, não falem mal nem briguem nos comentários.

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